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ARTIGO ORIGINAL

Tendências em experimentação animal

Rosangela MonteiroI; Ricardo BrandauII; Walter J GomesIII; Domingo M BraileIV

DOI: 10.1590/S0102-76382009000500012

RESUMO

INTRODUÇÃO: A busca do entendimento de fatores etiológicos, mecanismos e tratamento das doenças tem levado ao desenvolvimento de vários modelos animais nas últimas décadas. OBJETIVO: Esse artigo tem por objetivo discutir aspectos relacionados a modelos animais de experimentação, escolha do animal e tendências atuais nesse campo em nosso país. Além disso, esse estudo buscou avaliar o espaço ocupado por artigos experimentais em revistas médicas. MÉTODOS: Foram selecionadas cinco revistas brasileiras, indexadas na LILACS, SciELO, MEDLINE, e recentemente incorporadas pelo Institute for Scientific Information Journal of Citation Reports. Foram selecionados pelo resumo ou abstract todos os artigos publicados nessas revistas, nos anos de 2007 e 2008, que empregaram modelos animais. RESULTADOS: Do total de 832 artigos publicados no período pelas revistas analisadas, foram selecionados 92 (11,1%) que empregavam animais de experimentação. O número de artigos experimentais variou de 5,2% a 17,9% do conteúdo global da revista. Nas instruções aos autores de quatro (80%) das revistas avaliadas, havia referência explícita aos princípios éticos na condução de estudos com animais. Os modelos animais induzidos representaram 100% dos artigos analisados neste estudo. O rato foi o animal mais empregado nos artigos analisados, sendo utilizado em 78,3% deles. CONCLUSÕES: O presente estudo poderá fornecer subsídios para adoção de políticas editoriais futuras relativas à publicação de artigos originários de pesquisa animal na RBCCV.

ABSTRACT

INTRODUCTION: The search of the understanding of etiological factors, mechanisms and treatment of the diseases has been taking to the development of several animal models in the last decades. OBJECTIVE: To discuss aspects related to animal models of experimentation, animal choice and current trends in this field in our country. In addition, this study evaluated the frequency of experimental articles in medical journals. METHODS: Five Brazilian journals indexed by LILACS, SciELO, MEDLINE, and recently incorporate for Institute for Scientific Information Journal of Citation Reports were analyzed. All the papers published in those journals, between 2007 and 2008, that used animal models, were selected based on the abstracts. RESULTS: Of the total of 832 articles published in the period, 92 (11.1%) experimentation papers were selected. The number of experimental articles ranged from 5.2% to 17.9% of the global content of the journal. In the instructions to the authors, four (80%) journals presented explicit reference to the ethical principles in the conduction of studies with animals. The induced animal models represented 100% of the articles analyzed in this study. The rat was the most employed animal in the analyzed articles (78.3%). CONCLUSIONS: The present study can contribute, supplying subsidies for adoption of future editorials policies regarding the publication of animal research papers in Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery.
INTRODUÇÃO

Na medicina babilônica encontram-se os primeiros relatos históricos da utilização de animais pelos médicos, na prática da chamada Aruspicina - arte de fazer diagnósticos e prognósticos com base na observação de órgãos internos dos animais sacrificados especialmente com esta finalidade.

Desde então, a busca do entendimento de fatores etiológicos, mecanismos e tratamento das doenças tem levado ao desenvolvimento de vários modelos animais nas últimas décadas [1,2]. Assim, os modelos animais passaram ser empregados em todas as áreas da pesquisa biológica.

Na literatura podem ser identificadas quatro categorias básicas de modelos animais [3]:

  • induzido - situações em que a condição/doença a ser investigada é induzida experimentalmente;
  • espontâneo - utilizam variantes genéticas de doenças humanas que ocorrem naturalmente nos animais;
  • negativo - animais em que uma doença específica não se desenvolve, ou ainda, que demonstrem falta de reatividade a um estímulo específico;
  • órfão - condição que ocorre naturalmente em animais, mas que ainda não foi descrita em seres humanos e que é "adotada" quando uma doença semelhante é identificada no homem posteriormente.


  • Existem vários modelos experimentais desenvolvidos em computadores ou em órgãos isolados, os quais simulam situações fisiológicas, entretanto, mesmo com todo o conhecimento já acumulado, os modelos animais ainda ocupam lugar de destaque.

    Apenas para exemplificarmos a importância da experimentação animal ainda na atualidade, há eventos específicos para discussão de modelos animais, como o realizado há alguns anos na Universidade de Siena, no qual cerca de 80 pesquisadores reuniram-se, exclusivamente, para discussão de novos mecanismos de indução de doença pulmonar obstrutiva crônica e aperfeiçoamento dos existentes [4]. Da mesma forma, existem algumas revistas, como a Acta Cirúrgica Brasileira, em nosso meio, cuja missão principal é a divulgação de resultados de pesquisa obtidos em cirurgia experimental.

    Dentro desse contexto, esse artigo tem por objetivo discutir aspectos relacionados a modelos animais de experimentação, escolha do animal e tendências atuais nesse campo em nosso país. Além disso, esse trabalho buscou avaliar o espaço ocupado por artigos experimentais em revistas médicas de reconhecido rigor científico, buscando fornecer dados que possam subsidiar a adoção de políticas editoriais específicas para publicação desse tipo de estudo.


    MÉTODOS

    Foram selecionadas cinco revistasbrasileiras, indexadas na LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online), MEDLINE/PubMed, e recentemente incorporadas pelo Institute for Scientific Information Journal of Citation Reports (Thomson Scientific). A caracterização das revistas selecionadas encontra-se na Tabela 1.




    Importante ressaltar que duas revistas que a princípio preenchiam os critérios de inclusão no estudo não foram analisadas, a primeira delas, Acta Cirúrgica Brasileira, por publicar sobretudo artigos originais de pesquisa em cirurgia experimental, já que este é o principal escopo da publicação. A segunda revista que não foi incluída na análise foi a São Paulo Medical Journal, por não ter publicado nenhum artigo reportando experimentação animal no período analisado.

    Foram selecionados pelo resumo ou abstract todos os artigos publicados nessas revistas, nos anos de 2007 e 2008, que empregaram modelos animais.

    Em todos os artigos selecionados foi identificado o animal utilizado, além de serem classificados de acordo com o tipo de modelo experimental empregado (induzido, espontâneo, negativo e órfão).


    RESULTADOS

    Do total de 832 artigos publicados no período pelas revistas analisadas, foram selecionados 92 (11,1%) artigos apresentando desenho de estudo com emprego de animais de experimentação. O número de artigos que enfocavam modelos animais foi variável nas revistas analisadas, apresentando frequência de 5,2% a 17,9% (Tabela 2).




    Da mesma forma, é interessante destacar que poucos artigos apresentavam entre seus keywords, descritores ou palavras-chaves termos específicos que remetessem à realização de estudos experimentais, como segue: Acta Ortopédica Brasileira - 42,1%, Arquivos Brasileiros de Cardiologia - 53,8%, Clinics - 51,9%, Revista da Associação Médica Brasileira - 40% e Revista Brasileira de Medicina do Esporte - 13,0%.

    Nos periódicos avaliados, os estudos experimentais estavam mesclados aos artigos originais, excetuando a revista Clinics, que apresenta uma seção específica, denominada Basic Research destinada exclusivamente a esta finalidade.

    Nas instruções aos autores de quatro (80%) das revistas avaliadas, havia referência explícita aos princípios éticos na condução de estudos com animais. Nas instruções aos autores da Revista da Associação Médica Brasileira, com relação aos aspectos éticos, havia menção apenas à necessidade de aprovação do trabalho pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição em que a pesquisa foi realizada.

    Os modelos animais induzidos representaram 100% dos artigos analisados neste estudo, não sendo identificados estudos que tenham empregado modelo espontâneo, negativo ou órfão.

    O rato foi o animal mais empregado nos artigos analisados, sendo utilizado em 78,3% destes (Tabela 3).




    DISCUSSÃO

    Os princípios do uso de animais como modelo de estudo e transposição para a fisiologia humana foram introduzidos por Claude Bernard, no final do século XIX. Já naquela época este pesquisador enfatizou a aplicabilidade da experimentação animal à espécie humana por meio de situações físicas e/ou químicas que resultassem em alterações nos animais semelhantes às provocadas pelas doenças [97].

    Um modelo animal deve apresentar as seguintes características [97]:

  • permitir o estudo dos fenômenos biológicos ou de comportamento animal;
  • investigar um processo patológico espontâneo ou induzido;
  • assemelhar-se em um ou mais aspectos ao fenômeno/doença em seres humanos.


  • A escolha do animal de experimentação é determinada por fatores como custo, viabilidade técnica do procedimento, infra-estrutura disponível e princípios científicos, entre outros [98-100].

    Segundo Schanaider & Silva [2], a maior parte da pesquisa na área básica é empreendida nos animais de pequeno porte, como camundongo, rato, hamster e cobaia, compreendendo quase 90% do total das espécies utilizadas nos laboratórios.

    Da mesma forma, o uso tradicional de algumas espécies acaba por consagrar alguns modelos experimentais que se tornam de uso frequente. O rato é um animal extensivamente usado para estudo de doenças que acometam o trato respiratório, como asma e bronquite.

    Segundo Fagundes e Taha [97], em levantamento realizado nas bases de dados PubMed, LILACS, SciELO e Biblioteca Cochrane, num período de quatro anos, o rato foi o animal mais usado em pesquisa, seguido pelo camundongo, coelho, cão, suíno e primata. Ainda segundo estes autores, cerca de 85% dos artigos experimentais do PubMed e 70% da LILACS utilizavam ratos ou camundongos. Esses dados são corroborados pelos dados do presente estudo, em que 78,3% dos artigos reportavam o rato como animal de experimentação. O cão, bastante utilizado no passado em experimentação com animais em nosso meio, foi empregado em apenas um artigo, como reflexo da mudança de legislação específica.

    A busca do entendimento dos fatores etiológicos, mecanismos e tratamento das doenças usando outras espécies animais como modelo trouxe também a difícil tarefa de extrapolação dos resultados destes modelos para seres humanos.

    A reprodução de condições patológicas em animais de experimentação enfrenta uma série de limitações intrínsecas aos mecanismos etiopatogênicos e fisiopatológicos complexos. Assim, estas limitações, apesar de não invalidarem a utilização dos modelos experimentais, requerem cautela no julgamento de seus resultados [101]. Apesar do rato e do homem claramente compartilharem muitos processos fisiológicos básicos, cada modelo animal deve ser visto como um componente do processo no estudo da doença e não isoladamente ou extrapolado diretamente para o homem [102].

    Essa dificuldade de extrapolação dos dados obtidos em pesquisas com animais para o homem, aliada à ausência de infra-estrutura para realização de estudos experimentais, talvez possa explicar o ainda pequeno número de artigos de pesquisa básica encontrados em nossas revistas em comparação a outros países. Entretanto, observamos que o número de artigos de ciência básica vem crescendo nos últimos anos, tendência que começa também a ser percebida também na Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (RBCCV).

    O presente estudo poderá contribuir, fornecendo subsídios para adoção de políticas editoriais futuras relativas à publicação de artigos originários de pesquisa animal na RBCCV.


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    Article receive on terça-feira, 20 de outubro de 2009

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