Diabéticos devem ter a artéria torácica interna esqueletizada? Avaliação da perfusão esternal por cintilografia
Edmilson Cardoso dos Santos FilhoI; Fernando Ribeiro de Moraes NetoII; Ricardo Augusto Machado e SilvaIII; Carlos Roberto Ribeiro de MoraesIV
DOI: 10.1590/S0102-76382009000200011
1. Mestre em Cirurgia pela Universidade Federal de Pernambuco; Cirurgião Cardiovascular do Instituto do Coração de Pernambuco; Professor Substituto do Departamento de Cirurgia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco.
2. Livre Docente pela Escola Paulista de Medicina; Cirurgião Cardiovascular do Instituto do Coração de Pernambuco; Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco.
3. Residência em Medicina Nuclear pela Universidade Estadual de Campinas; Médico Nuclear do Pronto Socorro de Cardiologia de Pernambuco (PROCAPE); Médico Nuclear do Instituto de Medicina Nuclear e Endocrinologia do Recife (CERPE) - Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco.
4. Professor Titular de Disciplina de Cirurgia Torácica da Universidade Federal de Pernambuco; Cirurgião-chefe.
Correspondência
Iana de Lyra
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